quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Seria o Azul, realmente a “cor mais quente”?



          
          Chegou aos cinemas, teve pré estreia e também muitos torrents compartilhando esse que talvez possa ser considerado como um dos filmes mais aguardados do ano (me recuso em afirmar ser o “melhor do ano”).

            Azul é a cor mais quente, ou La vie d’Adele (do qual eu acredito que uma tradução do título francês se encaixaria melhor para a trama “A Vida de Adéle”, porém não seria tão comercialmente viável quanto está sendo a tradução americana “Blue is the warmest color”.) vai muito além do que a história de duas lésbicas.
            O filme realmente contém cenas de sexo e que extrapolam os 10 minutos, porém se você é um apressado e quer compreender de maneira superficial, a tirinha que o Mr. Rotten fez no “Nevermind 666” se encaixa muito bem para te resumir o filme.

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            No entanto, a história ela não fica somente no aspecto em si do casal ou tratando como uma história romântica e sim no do amadurecimento e de experiências novas, mostra como as personagens passam a lidar (e algumas vezes ter que mascarar) problemas que fazem parte de suas vidas.
            O filme é rico culturalmente, afinal estamos falando de uma produção Francesa, onde a cultura em si é muito valorizada e passada para as diversas gerações.
            Azul é a cor mais quente, novamente dá forças ao cinema estrangeiro explodir, tornando-se também mainstream, dando uma tapa (talvez apenas um tapinha) nas produções americanas.
            Portanto, se você viu o filme na intenção apenas de ver duas lésbicas fazendo sexo, você está no caminho errado da coisa, para isso existem os xvideos e redtube da vida. 


            E caso se interesse em camisetas/almofadas do filme “Azul é a cor mais quente” comprem na loja da Moloko Psicodélico:  

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