Azul é a
cor mais quente, ou La vie d’Adele (do qual eu acredito que uma tradução do título
francês se encaixaria melhor para a trama “A Vida de Adéle”, porém não seria
tão comercialmente viável quanto está sendo a tradução americana “Blue is the
warmest color”.) vai muito além do que a história de duas lésbicas.
O filme
realmente contém cenas de sexo e que extrapolam os 10 minutos, porém se você é
um apressado e quer compreender de maneira superficial, a tirinha que o Mr.
Rotten fez no “Nevermind 666” se encaixa muito bem para te resumir o filme.
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No entanto,
a história ela não fica somente no aspecto em si do casal ou tratando como uma
história romântica e sim no do amadurecimento e de experiências novas, mostra
como as personagens passam a lidar (e algumas vezes ter que mascarar) problemas
que fazem parte de suas vidas.
O filme é
rico culturalmente, afinal estamos falando de uma produção Francesa, onde a
cultura em si é muito valorizada e passada para as diversas gerações.
Azul é a
cor mais quente, novamente dá forças ao cinema estrangeiro explodir, tornando-se
também mainstream, dando uma tapa (talvez apenas um tapinha) nas produções
americanas.
Portanto, se
você viu o filme na intenção apenas de ver duas lésbicas fazendo sexo, você
está no caminho errado da coisa, para isso existem os xvideos e redtube da
vida.
E caso se
interesse em camisetas/almofadas do filme “Azul é a cor mais quente” comprem na
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